Marieta Cazarré, de Madrid Pisciana desde pequena. Antropóloga e jornalista mais recentemente. Adoro Madrid e seus bares enfumaçados. Não gosto de planejar o futuro. Escrevo verdades e mentiras. Gosto de Bukowski e de literatura marginal. Sou cinéfila e fã do Belchior.
Cadija Tissiani, do Rio de Janeiro Curiosa, errante, jornalista com alguma pretensão pra poeta. Tenho medo do tempo. De perder tempo. De não dar tempo. Vivo correndo contra o tempo porque quero ver o mundo com meus próprios olhos. Já ancorei na cidade da arte, na cidade-mundo, na cidade luz. Descobri há pouco que em meu mapa astral não existe o elemento terra. Em crise, me mudei de novo. Dessa vez, para o submundo, purgatório da beleza e do caos, sem abrir mão de bossa, nem de boemia.
Anita Petry, de Nova Iorque Teatróloga, fui feita pra conversar, discursar, declamar, cantar... e escrever! Gosto de poesia em todas as formas, tamanhos e texturas. Nova Iorque, a cidade-mundo, tem me assustado e seduzido. Sinto saudades do Brasil e de coisas que ainda não aconteceram.
Daya Sisson, de Brasília Cafeólatra assumida, medo de sapos e seus parentes, de energia elétrica e do bom(?) e velho desconhecido. Parambólica, ando por aí, virando esquinas, no zen capinar da vida.
Juliana Caldas, de Nova Iorque Brasiliense com orgulho, gosto de brincar de guru espiritual nas horas vagas. Como muitos, quando não soube o que buscar, sabia onde procurar. Eu encontraria esse algo em Nova Iorque, a cidade-mundo, onde tudo é possível.